Georges Canguilhem: O Cérebro e o Pensamento (1980)

Tradução da conferência de Canguilhem por Sandra Yedid e Monah Winograd.

Conferência na Sorbonne para o M.U.R.S. (dezembro de 1980); primeira publicação em Prospective et Santé, n. 14, verão de 1980, pp. 81-98.
É certo que cada um de nós se envaidece por ser capaz de pensar, e muitos até gostariam de saber como é possível que pensem como de fato pensam. Ao que tudo indica, entretanto, essa questão já deixou manifestamente de ser puramente teórica, pois parece-nos que um número cada vez maior de poderes estão se interessando em nossa faculdade de pensar. E se, portanto, procuramos saber como é que nós pensamos do modo como o fazemos, é para nos defender contra a incitação sorrateira ou declarada a pensar como querem que pensemos...

Créditos: Natureza Humana 8 (1):183-210 (2006). Link PhilPapers e Scielo.

Postar um comentário

Lorem Ipsum

"All testing, all confirmation and disconfirmation of a hypothesis takes place already within a system. And this system is not a more or less arbitrary and doubtful point of departure for all our arguments; no it belongs to the essence of what we call an argument. The system is not so much the point of departure, as the element in which our arguments have their life."
- Wittgenstein

Lorem Ipsum

"Le poète ne retient pas ce qu’il découvre ; l’ayant transcrit, le perd bientôt. En cela réside sa nouveauté, son infini et son péril"

René Char, La Bibliothèque est en feu (1956)


  © Blogger template Shush by Ourblogtemplates.com 2009

Back to TOP