Michel Foucault: Problèmes de l'Anthropologie (1954-1955)

 Foucault, Michel & Lagrange, Jacques (2023). Problèmes de l'Anthropologie - Cours à l'École Normale (1954-1955). Espaço Michel Foucault. [link Espaço Foucault], [link PhilPapers


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Sujeito antropológico e metafísica do amor em Binswanger et l’Analyse Existentielle

 Miotto, M. Sujeito antropológico e metafísica do amor em Binswanger et l’Analyse Existentielle. Revista Ideação, n. 44, vol. I, p. 107-140, 2021. [link Philpapers] [link Ideação]


Resumo

O presente trabalho enfoca as relações entre antropologia e verdade nos escritos de Foucault dos anos 1950, tendo sob alvo o lançamento recente do escrito até então inédito intitulado Binswanger et l’Analyse Existentielle. Para isso, num primeiro momento o texto contextualiza essa publicação à luz do depósito, em 2013, de novos materiais de Michel Foucault na Biblioteca Nacional da França. Depois, ele passa à análise dos textos dos anos 1950 e insere o novo texto nos demais debates. Finalmente, o artigo enfoca a questão antropológica em três eixos: as relações antropologia x psicopatologia, o lugar da fenomenologia na argumentação de Foucault e os limites das considerações de Binswanger e da Daseinsanalyse.


Abstract

The present work focuses on the relationship between truth and anthropology in the Foucault’s first writings from the 1950s, targeting the recent release of the (until now) unpublished writing “Binswanger et l’Analyse Existentielle”. To shed some light on such relationship, firstly the article contextualizes the new book under the recent deposit of several foucauldian writings at Bibliothèque Nationale de France, at last since 2013. Secondly, it contextualizes the place of the new book under the published texts from the 1950s. Finally, the article analyses the book considering the anthropological problem under three main issues: the relationship between anthropology and psychopathology, the place of phenomenology in Foucault’s argumentation, and the limits of the Daseinsanalyse and Ludwig Binswanger’s theorisations.

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Gustav Fechner e a alma do mundo

 Miotto, M. L. (2021). Gustav Fechner e a alma do mundo. Revista Helius, 3(2, fasc. 2), 852-906. Recuperado de /https://helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/208

Resumo: 

O presente trabalho pretende delinear a noção de Panpsiquismo no projeto filosófico de Gustav Theodor Fechner, especialmente a partir da análise do livro Über die Seelenfrage, de 1861. Para isso, o artigo repõe em linhas gerais a questão das relações entre seu projeto filosófico e a Psicofísica, uma vez que as interpretações clássicas sobre Fechner geralmente enxergam essas duas competências como separadas. Em segundo lugar, o artigo situa questões históricas sobre Fechner e a Psicologia (e sobre filosofia e ciência), bem como a importância da Naturphilosophie em seu projeto. Finalmente, passa-se à análise dos argumentos de Fechner em defesa do Panpsiquismo e analisam-se novamente as relações entre essa visão e a Psicofísica.

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De Canguilhem a Foucault, em torno da Psicologia


De Canguilhem a Foucault, em torno da Psicologia - - Cadernos de Ética E Filosofia Política 2 (35):112-142 (2019) DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i35p112-142

O presente trabalho pretende comparar o debate ocorrido entre Georges Canguilhem e Robert Pagès em Qu’est-ce que la Psychologie?, de 1956, com os escritos de Michel Foucault publicados nos anos 1950. Para isso, após alguns apontamentos históricos, faz-se uma breve análise dos textos de Foucault publicados em 1954, Maladie Mentale et Personnalité e a Introduction à Le Rêve et l’Existence. Os textos de Foucault são então confrontados com o debate entre Canguilhem e Robert Pagès, que por sua vez são analisados e comparados com outros dois textos de Foucault publicados em 1957, La Psychologie de 1850 à 1950 e La Recherche Scientifique et la Psychologie. Tenta-se mostrar que o início da trajetória de Foucault não apenas dialoga com diversos temas sobre a Psicologia e as Ciências Humanas colocados por Canguilhem e Pagès, mas também ensaia respostas cujo teor será mais visível em Folie et Déraison e na Introduction à l’Anthropologie de Kant.

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Biografia de B. F. Skinner (1904-1990)

O Comporte-se fez uma série de posts muito interessantes sobre a biofrafia de B. F. Skinner (1904-1990). Segue a lista:

A vida de B. F. Skinner Parte I: Infância e Adolescência

A vida de B.F. Skinner Parte II: A Universidade

A vida de B.F. Skinner: The Dark Year

A vida de B.F. Skinner parte IV: o primeiro contato com a psicologia

A vida de B.F. Skinner parte V: o descobrimento do comportamento operante

A vida de B.F. Skinner parte VI: relacionamentos românticos

 A vida de B.F. Skinner parte VII: Minnesota

 A vida de B.F. Skinner parte VIII: Indiana

 A vida de B.F. Skinner parte IX: Walden II

 A vida de B.F. Skinner parte X: Skinner e a Educação

 A vida de B.F. Skinner parte XI: Para Além da Liberdade e Dignidade

 A vida de B.F. Skinner parte XII: Década de 70

 A vida de B.F. Skinner Parte XIII: Os últimos anos de Skinner

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Histórias das ciências e os “fundamentos históricos” da Psicologia

O presente texto põe algumas questões referentes à “história” dos fundamentos da Psicologia entre os séculos XIX e XX, mostrando como ocorrem ainda, em História da Psicologia, certos fatores controversos, muitos deles tributários de postulados filosóficos do século XIX, especialmente em torno do positivismo. O artigo concentra-se em mostrar, preliminarmente, de que forma a ruptura da Filosofia Natural e a ascensão da figura do “cientista” no século XIX ensejaram novos motivos de análise, dentre eles certo cientificismo que se impôs inclusive como chave de interpretação histórica. Após uma exposição inicial do problema – chamando a atenção também às consequências institucionais, da formação à profissão –, o artigo faz três breves estudos de caso – em torno de Fechner, Helmholtz e Wundt – e termina por defender perspectivas que abram a História da Psicologia a histórias mais alargadas, tais como a História da Filosofia e as Histórias das Ciências.
Miotto, M. Histórias das ciências e os “fundamentos históricos” da Psicologia. Temporalidades 10 (1):129-158 (2018)

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Wundt em português




Finalmente recebo a notícia: há tradução de Wundt em português.

O primeiro texto, denominado "Sobre a definição da Psicologia" foi inicialmente escrito em 1895 e publicado como um artigo no ano seguinte; no entanto, a versão final deste texto, reescrito inúmeras vezes ao longo da década seguinte, foi publicada somente em 1911 como o segundo capítulo do segundo volume de sua obra Kleine Schriften. Neste texto, Wundt tenta definir e delimitar a área da psicologia, diferenciando-a de outras áreas afins, como a filosofia e a fisiologia. Já o segundo texto, denominado "Introdução [à psicologia dos povos]" foi publicado no ano de 1900 como uma introdução geral ao primeiro volume de sua grande obra Völkerpsychologie que, em sua forma final, acabou contando com dez volumes. Neste texto Wundt resume os principais pontos de sua proposta de uma psicologia dos povos, oposta, embora complementar, à psicologia dos indivíduos.

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Lorem Ipsum

"All testing, all confirmation and disconfirmation of a hypothesis takes place already within a system. And this system is not a more or less arbitrary and doubtful point of departure for all our arguments; no it belongs to the essence of what we call an argument. The system is not so much the point of departure, as the element in which our arguments have their life."
- Wittgenstein

Lorem Ipsum

"Le poète ne retient pas ce qu’il découvre ; l’ayant transcrit, le perd bientôt. En cela réside sa nouveauté, son infini et son péril"

René Char, La Bibliothèque est en feu (1956)


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