Mostrando postagens com marcador pesquisa científica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pesquisa científica. Mostrar todas as postagens

Gustav Fechner e a alma do mundo

 Miotto, M. L. (2021). Gustav Fechner e a alma do mundo. Revista Helius, 3(2, fasc. 2), 852-906. Recuperado de /https://helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/208

Resumo: 

O presente trabalho pretende delinear a noção de Panpsiquismo no projeto filosófico de Gustav Theodor Fechner, especialmente a partir da análise do livro Über die Seelenfrage, de 1861. Para isso, o artigo repõe em linhas gerais a questão das relações entre seu projeto filosófico e a Psicofísica, uma vez que as interpretações clássicas sobre Fechner geralmente enxergam essas duas competências como separadas. Em segundo lugar, o artigo situa questões históricas sobre Fechner e a Psicologia (e sobre filosofia e ciência), bem como a importância da Naturphilosophie em seu projeto. Finalmente, passa-se à análise dos argumentos de Fechner em defesa do Panpsiquismo e analisam-se novamente as relações entre essa visão e a Psicofísica.

Read more...

Michel Foucault: A Pesquisa Científica e a Psicologia (1957)

Curiosamente, esse texto de Michel Foucault, elaborado no início dos anos 1950, demorou para ser traduzido em português.

Ele consta num dos novos volumes da versão brasileira dos Ditos e Escritos, que reúne nada menos do que 10 volumes (a versão francesa de 2001 tem 2).

Previamente, o público tinha disponível a tradução abaixo, de Marcio Miotto, cuja fonte original é o excelente Espaço Michel Foucault.

Link no Philpapers.

Read more...

Lorem Ipsum

"All testing, all confirmation and disconfirmation of a hypothesis takes place already within a system. And this system is not a more or less arbitrary and doubtful point of departure for all our arguments; no it belongs to the essence of what we call an argument. The system is not so much the point of departure, as the element in which our arguments have their life."
- Wittgenstein

Lorem Ipsum

"Le poète ne retient pas ce qu’il découvre ; l’ayant transcrit, le perd bientôt. En cela réside sa nouveauté, son infini et son péril"

René Char, La Bibliothèque est en feu (1956)


  © Blogger template Shush by Ourblogtemplates.com 2009

Back to TOP